

NOSSA
TRAJETÓRIA
2007-2017
+ 6 edições do Festival Mulheres no Volante realizadas em Juiz de Fora;
+ 38 oficinas oferecidas gratuitamente, a fim de inserir as mulheres em áreas onde elas têm pouco espaço;
+ 38 bandas e mulheres solistas se apresentaram em nossos palcos;
+ 27 artistas visuais expuseram o seu trabalho e criaram uma rede artística entre mulheres que se apoiam;
+ 6 debates promovidos sobre feminismo, arte, política e cultura;
+ 3 mostras de cinema realizadas, além das exposições em formato de vídeo-arte;
+ 4 edições do MnV organizadas fora da cidade: Brasília (2011 a 2013) e Campinas (2012).
Entenda um pouco mais da nossa jornada
2017
10 anos de resistência cultural feminista em JF
2011-2012
Tecendo a rede
Mulheres no Volante
2007, 2008, 2009
Perigo constante
Depois de um intervalo de 5 anos, retomamos com uma edição comemorativa de uma década do Festival Mulheres no Volante. A nossa edição mais enxuta, porém, a mais calorosa e intimista, que buscou conectar pessoas que fizeram parte de nossa história com a cena recente de JF. Reunimos diferentes gerações de artistas e produtoras culturais no Coletivo Bananal, no bairro Ladeira. Apesar de curto, o MnV 2017 seguiu com a missão de ser um espaço de encontro de diversas linguagens artísticas produzidas por elas (exposições, oficinas, shows, cinema, poesia, flash tattoo e performance).
O feminismo ia conquistando espaço nas redes e nas ruas, e nós nos conectamos com artistas e produtoras culturais de outros cantos do país. Realizamos três edições do MnV em Brasília (DF), no Balaio Café, de 2011 a 2013, e uma edição em Campinas (SP), em 2012. Lançamos uma Carta Aberta a Todas as Mulheres no Volante, incentivando novas produções.
Em 2010 recebemos o Troféu Cidadã da Prefeitura de Juiz de Fora. Em 2011 e 2012, realizamos as duas maiores edições do MnV em Juiz de Fora. Durante uma semana, transformamos o CCBM no QG do festival. Trouxemos a icônica banda Mercenárias e, por meio de financiamento coletivo, trouxemos a cantora Ellen Oléria (DF) a JF pouco antes de ela vencer o programa The Voice Brasil.
Criar um festival feminista em 2007 em Juiz de Fora não foi uma tarefa fácil, mas parte de nossa missão foi pregar a palavra da igualdade e do empoderamento das mulheres nas ruas da cidade, desde o momento da panfletagem até o apagar das luzes.
Lançamos um chamado para bandas com pelo menos uma mulher instrumentista - não apenas no vocal, como era tradição na cidade -, e realizamos dezenas de oficinas, debates e exposições. De 2007 a 2008 ocupamos o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, e em 2009 migramos para o Estação Cultural. Passaram pelo nosso palco bandas como Dominatrix (SP), Lúdica Música (JF) e Voz del Fuego (RJ). Oferecemos oficinas de skate, guitarra, percussão, aéreos circenses, graffiti, malabares, entre muitas outras. Recebemos expositoras como Nina Pinheiro e Raíssa Vitral.